Porque te amo
Porque me deixas assim...
Tão sem ar... Sempre a suspirar...
Por aquilo que vejo,
Por aquilo que não vejo.
Por aquilo que sinto,
Por aquilo que não sinto.
Pelo mar,
Pela terra,
Pelo ar.
Porque me fazes sentir assim...
Quente por dentro, empolgado por fora.
Irritado por dentro excitado e feliz por fora.
Porque me fizeste sentir a tua presença?
Porque me fizeste sentir a tua falta?
Porque me fizeste sentir a tristeza de não te ter?
Porque me fizeste sentir a felicidade de te conhecer?
Porque me deixaste sozinho?
Porque me fizeste esperar e esperançar tanto?
Não respondes.
Nem tu.
Nem tu.
Nem tu.
Nem Tu.
Sinto a lágrima a cair, pronta a borrar aquilo que secretamente te confesso.
Sinto-te cada vez mais longe, mas vejo-te cada vez mais perto.
Quero-te tanto, mas não te posso querer.
Quero-te tanto, mas tenho que te esquecer.
Porque te escrevo?
Porque te confesso?
Porque te amo.
Amo-te como a abelha ama o mais puro néctar das flores.
Amo-te como as ondas amam a praia.
Amo-te como o vento ama a distância.
Amo-te como a Terra ama o Sol.
Amo-te tanto, mas nada posso fazer, se não esquecer.
Não é o fim, mas o princípio de algo que tenta esquecer aquilo que morreu.
Porquê?
Porque te amo.
by Daniel Batalha
Tão sem ar... Sempre a suspirar...
Por aquilo que vejo,
Por aquilo que não vejo.
Por aquilo que sinto,
Por aquilo que não sinto.
Pelo mar,
Pela terra,
Pelo ar.
Porque me fazes sentir assim...
Quente por dentro, empolgado por fora.
Irritado por dentro excitado e feliz por fora.
Porque me fizeste sentir a tua presença?
Porque me fizeste sentir a tua falta?
Porque me fizeste sentir a tristeza de não te ter?
Porque me fizeste sentir a felicidade de te conhecer?
Porque me deixaste sozinho?
Porque me fizeste esperar e esperançar tanto?
Não respondes.
Nem tu.
Nem tu.
Nem tu.
Nem Tu.
Sinto a lágrima a cair, pronta a borrar aquilo que secretamente te confesso.
Sinto-te cada vez mais longe, mas vejo-te cada vez mais perto.
Quero-te tanto, mas não te posso querer.
Quero-te tanto, mas tenho que te esquecer.
Porque te escrevo?
Porque te confesso?
Porque te amo.
Amo-te como a abelha ama o mais puro néctar das flores.
Amo-te como as ondas amam a praia.
Amo-te como o vento ama a distância.
Amo-te como a Terra ama o Sol.
Amo-te tanto, mas nada posso fazer, se não esquecer.
Não é o fim, mas o princípio de algo que tenta esquecer aquilo que morreu.
Porquê?
Porque te amo.
by Daniel Batalha